Outubro Rosa – Câncer de mama é a segunda doença mais comum entre as mulheres.

O câncer de mama é a segunda doença mais comum entre as mulheres e corresponde a cerca de 29% dos casos no Brasil por ano, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma, segundo dados do Inca. Por isso, a importância da campanha Outubro Rosa, que surgiu nos anos 90 e trouxe diversos avanços em termos da consciência da necessidade do diagnóstico precoce.

Em muitos casos, o aparecimento de nódulos pode passar despercebido, já que é indolor e o progresso da doença pode ser lento, dependendo do tipo de tumor. Além disso, como existem diversos tipos de câncer de mama, cada um pode evoluir de uma maneira distinta.

Nesse sentido, a conscientização é o caminho mais eficaz para a prevenção, já que boa parte das descobertas são feitas pelas próprias pacientes por meio do autoexame. Porém, esse cuidado não elimina a necessidade de um acompanhamento médico periódico.

Sintomas do câncer de mama

Os sintomas do câncer de mama nem sempre são fáceis de serem detectados, já que o aparecimento de nódulos é indolor. Além disso, dependendo do tipo de tumor, o progresso pode ser lento e acontecer de formas diferentes.

Principais sinais:

  • Nódulo, caroço fixo e, geralmente, indolor. Principal sinal da doença, sendo presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher.
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou com aspecto de casca de laranja.
  • Alterações no mamilo.
  • Saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.
  • Pequenos nódulos nas axilas ou na região do pescoço.

Amamentação

A amamentação é uma forma comprovada de diminuir o risco de câncer de mama. Como o desenvolvimento da doença acontece pelo surgimento anormal das células da glândula mamária – que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor – o movimento de sucção que o bebê faz promove uma espécie de esfoliação do tecido mamário. Assim, se houver células agredidas, elas são eliminadas e renovadas.

Além disso, quando termina a lactação, várias células se autodestroem, dentre elas algumas que poderiam ter lesões no material genético. Outro benefício é que as taxas de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer caem durante o período de aleitamento.

Fonte:  imtep.com.br

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